Esta semana estivemos às voltas com três posts:
- Tentação, de Clarice Lispector;
- Amor casual, um conto de minha autoria;
- Sedna, a mulher que se apaixonou por um cachorro, uma lenda esquimó.
Pulo de “Tentação” para “Amor Casual” e continuo a pensar em como aprendermos a usar esse amor, que nos é inato, de forma positiva.
Vejo a menina ruiva, daquele post, numa hipótese mais feliz, crescendo e percebendo que é cisne. Encontrando sua própria turma, orgulhosa de si mesma, assumindo idéias próprias. E se permitindo a aventura de agir fora de padrões pré-estabelecidos.
A menina ruiva esqueceu o basset que virou a esquina, entendeu que sua alma, às vezes, pede coisas que não estão em nenhum manual de boas maneiras, e não teme experimentar. Se aventura a assediar, a conquistar, talvez até a predar... Afinal, se pergunta: se homens são capazes de fazer isso com tanta naturalidade, por que não tentar? Vai que é bom... ;)
Lá vai a personagem de Amor Casual, cheia de vontade de viver algo exclusivamente sexual, lúdico, descomprometido. E descobre, ao final, que não é e nunca vai ser um basset ruivo, que dobra a esquina sem olhar pra trás. Que sua alma pede a aventura, e pode até tê-la, mas vai ser sempre uma alma de mulher, uma alma amorosa.
Mas... que bacana já saber administrar isso com menos medo, mais liberdade...
Porque, embora sejamos amor, é preciso que tenhamos consciência de que amor, em essência, É liberdade. E, de onde tiramos que esse amor tem que ser administrado por regras que não fomos nós que criamos?
Quem tem que ditar quem amamos, como amamos, porque amamos, é nossa alma, nosso coração.
Quando vivemos nosso amor de forma mais livre e desinteressada, sem nos importarmos com aqueles que querem regrar algo divino, sem usá-lo como instrumento de barganha para conseguir o que queremos, e sem exigir reciprocidade obrigatória, começamos a entender o que, de fato, é o amor.
continua...
- Tentação, de Clarice Lispector;
- Amor casual, um conto de minha autoria;
- Sedna, a mulher que se apaixonou por um cachorro, uma lenda esquimó.
Pulo de “Tentação” para “Amor Casual” e continuo a pensar em como aprendermos a usar esse amor, que nos é inato, de forma positiva.
Vejo a menina ruiva, daquele post, numa hipótese mais feliz, crescendo e percebendo que é cisne. Encontrando sua própria turma, orgulhosa de si mesma, assumindo idéias próprias. E se permitindo a aventura de agir fora de padrões pré-estabelecidos.
A menina ruiva esqueceu o basset que virou a esquina, entendeu que sua alma, às vezes, pede coisas que não estão em nenhum manual de boas maneiras, e não teme experimentar. Se aventura a assediar, a conquistar, talvez até a predar... Afinal, se pergunta: se homens são capazes de fazer isso com tanta naturalidade, por que não tentar? Vai que é bom... ;)
Lá vai a personagem de Amor Casual, cheia de vontade de viver algo exclusivamente sexual, lúdico, descomprometido. E descobre, ao final, que não é e nunca vai ser um basset ruivo, que dobra a esquina sem olhar pra trás. Que sua alma pede a aventura, e pode até tê-la, mas vai ser sempre uma alma de mulher, uma alma amorosa.
Mas... que bacana já saber administrar isso com menos medo, mais liberdade...
Porque, embora sejamos amor, é preciso que tenhamos consciência de que amor, em essência, É liberdade. E, de onde tiramos que esse amor tem que ser administrado por regras que não fomos nós que criamos?
Quem tem que ditar quem amamos, como amamos, porque amamos, é nossa alma, nosso coração.
Quando vivemos nosso amor de forma mais livre e desinteressada, sem nos importarmos com aqueles que querem regrar algo divino, sem usá-lo como instrumento de barganha para conseguir o que queremos, e sem exigir reciprocidade obrigatória, começamos a entender o que, de fato, é o amor.
continua...
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